Estes resultados tiveram como base uma análise a cerca de 28712 alunos do sétimo ano, em British Columbia.
Os investigadores recolheram dados sobre o “tempo recreativo de ecrã” dos adolescentes, como assistir TV, jogar um videojogo ou navegar na Internet e dados sobre as suas atividades extracurriculares antes de comparar a associação “com indicadores de saúde mental positivos e negativos”, cita o Post.
No final, os investigadores concluiram que os adolescentes que relataram mais de duas horas de tempo recreativo de ecrã por dia tinham níveis mais baixos de “satisfação com a vida e otimismo, e níveis mais altos de ansiedade e sintomas depressivos”. Isso era particularmente verdadeiro para raparigas adolescentes.
Em comparação, os adolescentes que participaram de atividades extracurriculares, ao contrário dos seus colegas, eram mais propensos a relatar satisfação com a vida e otimismo, bem como níveis mais baixos de sintomas de ansiedade e depressão.